@article{Matthes_2019, title={ABORDAGEM ATUAL DA DOR NA RELAÇÃO SEXUAL (DISPAREUNIA)}, volume={30}, url={https://www.rbsh.org.br/revista_sbrash/article/view/66}, DOI={10.35919/rbsh.v30i1.66}, abstractNote={<p> </p> <p>Introdução/Objetivo: A dor pélvica acomete 30% das mulheres na menacme com vida sexual ativa e destas 50% relatam dispareunia. Infelizmente, ainda hoje, muitos profissionais não lidam adequadamente com esta queixa e por isso muitas mulheres padecem deste problema. O objetivo do nosso trabalho é mostrar claramente como deve ser abordagem atual desta condição médica, para melhorar a qualidade de vida das mulheres que sofrem deste problema. Desenvolvimento: Primeiramente, conceitos errôneos e antigos devem ser modificados e atualizados, sendo o primeiro; a definição de dispareunia que deve ser entendida como a dor sentida exclusivamente durante a relação sexual, pois a dor sentida antes da relação deve ser entendida como dor pélvica de causa psicológica ou de dor pélvica de causa orgânica e a dor sentida após a relação sempre deve ser entendida como dor pélvica de causa orgânica. O segundo conceito a ser modificado é o de definição de dispareunia primária que deve ser entendido como a dor sentida decorrente do ato sexual pela desproporção do pênis com a vagina. O terceiro conceito a ser alterado é o da definição de dispareunia secundária que deve ser entendido como a dor devido a uma causa orgânica definida, por exemplo , endometriose. Deve-se acrescentar a definição de dispareunia mista que é a existência  de dispareunia primária e secundária ocorrendo concomitantes. A definição de dispareunia superficial ou de entrada  e a definição de dispareunia de profundidade deve ser mantidas como sempre foram entendidas, isto é: a primeira é dor sentida na entrada da vagina, portanto o vaginismo também é uma dispareunia superficial e a última como a sentida no fundo da vagina. Secundariamente, diante destes novos conceitos, deve-se introduzir nova sistemática de abordagem da dor pélvica  e da dispareunia para solução deste grave problema. Conclusões: Os profissionais, que atendem mulheres com queixas de dispareunia, sabendo abordar o problema adequadamente, poderão beneficiar suas pacientes, para que tenham melhor qualidade de vida sexual.</p> <p> </p>}, number={1}, journal={Revista Brasileira de Sexualidade Humana}, author={Matthes, Angelo do Carmo}, year={2019}, month={jun.} }