TY - JOUR AU - Oliveira Abreu, Lissa AU - Romana Matos Amaral Ferreira, Geovanna AU - de Lima Albuquerque, Wendel AU - Corpes Oliveira França, Iranete AU - Cristine Brito e Silva, Susanne AU - Helouise da Costa Priante, Caren AU - Jeane Claudino de Pontes Miranda, Claudia PY - 2021/12/16 Y2 - 2024/03/29 TI - ESTUDO COMPARATIVO DA QUALIDADE DE VIDA SEXUAL EM INDIVÍDUOS COM LESÃO MEDULAR: PARATLETAS E NÃO PARATLETAS JF - Revista Brasileira de Sexualidade Humana JA - Rev. Bras. Sex. Hum. VL - 32 IS - 2 SE - Trabalhos de Pesquisa DO - 10.35919/rbsh.v32i2.962 UR - https://www.rbsh.org.br/revista_sbrash/article/view/962 SP - AB - <p>A lesão medular (LM) é responsável por ocasionar danos neurológicos que interferem na autonomia de um indivíduo, ela caracteriza-se por alterações motoras, sensitivas e do sistema nervoso autônomo que podem variar de acordo com localização da lesão. Dentre as consequências dessas alterações da LM estão as disfunções sexuais. Dispor de uma vida sexual ativa e saudável contribui para uma melhor qualidade de vida de um indivíduo. A função sexual é reconhecida pela OMS como um sinal de saúde, sendo assim, as disfunções sexuais são consideradas um problema de saúde pública. A prática esportiva é um recurso importante para a melhora a funcionalidade, autoestima, auto-aceitação, prevenir o desenvolvimento de limitações funcionais secundárias, além da melhora da qualidade de vida sexual. O objetivo deste estudo é comparar a qualidade de vida sexual de paratletas e não paratletas. O tipo de pesquisa é descritivo, utilizando métodos quantitativos, na mensuração das frequências absolutas e relativas. Os dados foram colhidos através de um questionário de sexualidade humana para indivíduos com lesão medular (QSH-LM modificado). Nos resultados adotou-se para realização do teste um nível de significância de p-valor &lt; 0.05; 92,3% eram muito satisfeito antes da LM (p=0,3352). Depois da lesão, a satisfação sexual, que está ligado a qualidade de vida sexual, 43% dos não paratletas relataram moderadamente satisfeito (p=0,041) enquanto que 50% dos atletas com LM assinalaram o mesmo quesito (p=0,041). Somente 7,7% relatou muito satisfeito depois da lesão medular (p=0,6286).</p> ER -