Prazer e sedução

Autores

  • Heloísa Carneiro
  • Sônia Helena Tlusty Furlanetto

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v9i2.701

Resumo

As autoras buscaram identificar qual o perfil e os meios utilizados pelos paulistanos quando pretendem conquistar alguém. Foram distribuí- dos e aplicados 80 questionários para pessoas de ambos os sexos na área metropolitana de São Paulo, obtendo-se os seguintes resultados: - Para 58% dos pesquisados o poder da sedução é inato; 62% acreditam que a sedução não acaba com o tempo. 68,96%, con- sideram o jogo da conquista mais prazeroso do que a própria conquista. 50% dos pesquisados gostam de ser paquerados e 51,7% acreditam que os homens são mais paqueradores. Em relação a pessoa na condição de “conquistador”, 23,5% demonstraram maior preocupação com a aparência física, porém na condição de “conquistados”, 37,2% valorizam mais as carac- terísticas de personalidade do conquistador. O meio mais uti- lizado para seduzir é a comunicação, sendo que para 36,6% dos entrevistados a comunicação não verbal é a mais importante. 64% das pessoas disseram sentirem-se seguras no relaciona- mento com um sedutor. Concluímos que o jogo da sedução é mais valorizado do que a for- mação de vínculo com o seduzido e que a comunicação não verbal é fator relevante e importante no processo de sedução.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

1998-12-23

Como Citar

Carneiro, H. ., & Furlanetto, S. H. T. . (1998). Prazer e sedução. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 9(2). https://doi.org/10.35919/rbsh.v9i2.701

Edição

Seção

Trabalhos de Pesquisa

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)