Crítica ao modelo interacionista da identidade de gênero
DOI:
https://doi.org/10.35919/rbsh.v6i2.784Resumo
O autor pretende repensar a teoria interacionista de John Money sobre Identidade de Gênero, a partir dos novos concertos advindos das teo- rias feministas e das teorias da psicossociologia.O autor situa a teoria de Money dentro da doutrina funcionalista, considerando-a, neste sentido, fixa em seus pressupostos, e com objetivos normativos. Considera ainda que a pesquisa original (que deu origem a toda teo- ria interacionista) não possui validade científica capaz de generalização, tal como vem ocorrendo, a partir dela até nossos dias.A proposta final do artigo é sugerir reformulação a complementação aos concertos de identidade de gênero, compatíveis com as nudanças sociais advindas da pós- modernidade.