LA TEORÍA DEL ESTRÉS DE LAS MINORÍAS EN UN GRUPO DE APOYO LGBTQIAPN+
ESTRATEGIAS DE AFRONTAMIENTO Y TERRITORIALIZACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.35919/rbsh.v36.1232Palabras clave:
Discriminación, Grupo minoritario, PsicologíaResumen
Este estudio, fundamentado en la Teoría del Estrés de las Minorías (EM), investiga las experiencias biopsicosociales de vulnerabilidad vividas por los participantes del proyecto (SOBRE)VIVER, un grupo de apoyo psicológico para la comunidad LGBTQIAPN+. Con enfoque en procesos como el estigma impuesto, la homonegatividad internalizada y la ocultación de la identidad, la investigación busca comprender cómo estas experiencias afectan la salud mental de esta población. Para ello, mediante un enfoque cualitativo y descriptivo, se seleccionaron cinco sujetos LGBTQIAPN+ participantes del proyecto para entrevistas semiestructuradas. El análisis de los datos, realizado a partir del análisis temático de las entrevistas, reveló cuatro temas principales: la violencia expresiva y simbólica de estigma, las configuraciones opresoras que la LGBTfobia internalizada puede ejercer, la redefinición de las territorialidades LGBTQIAPN+ frente a la ocultación de la identidad y la importancia de una red afirmativa como zona de resistencia colectiva y apoyo mutuo. De este modo, la investigación ofrece nuevas perspectivas sobre cómo operan las vulnerabilidades entre las minorías de género y sexualidad, sacando a la luz relatos directos de estas experiencias, frecuentemente subrepresentadas en las investigaciones brasileñas sobre EM, así como puede contribuir al fortalecimiento de las prácticas de apoyo en los servicios de salud mental, a partir de estrategias de cuidado afirmativas que consideren las especificidades de estas minorías.
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