LA CISHETERONORMATIVIDAD COMO HECHO SOCIAL

ORIGEN Y SUSTENTO DE LA LGTBFOBIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v36.1234

Palabras clave:

Minorías sexuales y de género, Discriminación sexual y de género, Identidades de género, Heterosexismo, Psicología social

Resumen

El presente trabajo consiste en una revisión narrativa de la literatura y tuvo como objetivo principal analizar el concepto de cisheteronormatividad como Hecho Social, desde la teoría sociológica clásica durkheimiana, y, por tanto, el origen y sustento del prejuicio contra lo no normativo, lo no cisheterosexual, es decir, la LGBTfobia. Según el pensador francés Durkheim, los Hechos Sociales son normas culturales impuestas a todos los individuos, que les afectan conductual,  mental y emocionalmente, y se caracterizan por su coercitividad y aversión a quienes no encajan en dichas normas. Por lo tanto, el presente estudio argumenta que la cisheterosexualidad es el factor social originador y perpetuador (a través de diferentes instituciones sociales) de la LGBTfobia. Así, no basta con combatir la discriminación contra las personas LGBTQIA+, a través de políticas públicas y campañas de psicoeducación; es imprescindible problematizar y flexibilizar el modelo sociocultural cis-heteronormativo vigente, porque solo con el cambio de este Hecho Social será posible reducir la discriminación social que sufren los individuos “no ajustados” a él, la LGBTfobia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcelo Roberto Monteiro, Universidade Estadual Paulista

Especialista em Sociologia e em Psicologia Social. Mestrando em Ciências Sociais. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras (FCL), Araraquara, SP, Brasil. 

Daniele Ferreira Soares, Universidade Estadual Paulista

Mestra e Doutoranda em Ciências Sociais. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras (FCL), Araraquara, SP, Brasil.

Citas

ALMEIDA, P. A.; SILVA, P. M. C.; ESPÍNOLA, L. L.; AZEVEDO, E. B.; FILHA, M. O. F. Desafiando medos: relatos de usuários com transtornos fóbicos – ansiosos. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. 4, p. 528-534, 2013. Disponível em: www.scielo.br/j/reben/a/Zrs3qHF3GcZLsNTZhqM9r5m/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 17 jun. 2024.

BENEVIDES, B. G. Cartilha de orientações à população LGBTI no combate à LGBTfobia da Associação Nacional de Travestis e Transexuais e da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Intersexos. Rio de Janeiro: ANTRA e ABGLT, 2020. Disponível em: https://antrabrasil.org/wp-content/uploads/2020/03/cartilha-lgbtifobia.pdf. Acesso em: 6 jun. 2024.

CASTRO, Y. QIAPN+: entenda como as novas letras da sigla reforçam busca por representatividade. Campinas: G1 Globo, 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/06/28/qiapn-entenda-como-novas-letras-da-sigla-lgbt-reforcam-busca-por-representatividade.ghtml. Acesso em 17 jun. 2024.

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. Lisboa: Editorial Presença, 2004.

FAZZANO, L. H.; TOLEDO, B. F.; GALLO, A. E. Uma interpretação comportamental sobre a LGBTfobia reproduzida no contexto psicoterapêutico. Perspectivas em Análise do Comportamento, ed. Especial, p. 183-196, 2022. Disponível em: https://www.revistaperspectivas.org/perspectivas/article/view/869/429. Acesso em 17 de jun. 2024.

FAZZANO, L. H. Psicoterapia e população LGBTIA+: Habilidades específicas ao atendimento. Orientador: Alex Eduardo Gallo. 2023. 145f. Tese (Doutorado em Análise do Comportamento) – Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2023.

GONÇALVES, G.; MATARAZZO, R. Saiba como o termo ‘ideologia de gênero’ surgiu e é debatido. São Paulo: G1 Globo, 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/09/03/saiba-como-o-termo-ideologia-de-genero-surgiu-e-e-debatido.ghtml. Acesso em: 17 jun. 2024.

MONTEIRO, M. R. Psicologia Social e a Ciência: um breve recorte histórico acerca do surgimento e a consolidação como área do saber científico. Revista Aquila, v. 14, n. 28, p. 253-270, 2023. Disponível em: https://ojs.uva.br/index.php/revista-aquila/article/view/365/288 . Acesso em 17 jun.2024.

MONTEIRO, M. R. Revisitando Kurt Lewin: recuperando a trajetória e teses de um vanguardista da Psicologia Social. Revista Áquila, v. 30, n. 15, p. 165 – 180, 2024. Disponível em: https://ojs.uva.br/index.php/revista-aquila/article/view/515/402. Acesso em 17 jun.2024.

MONTEIRO, M. R.; GUIMARÃES, C. A. ConversAÇÃO: dialogando diferentes pensadores acerca da sociedade, cultura, intermediações e subjetividade. In: SILVA, João Roberto de Souza (Org.). Temas Contemporâneos de Psicologia: Ensino, Ciência e Profissão. 3 ed. Curitiba: Bagai, 2023, p. 87-100. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1EivYEWOOo5y-0tRg8xRHBuahcDeKyUPP/view. Acesso em: 17 jun. 2024.

PEREIRA, G. B. F. Sentidos de psicoterapia para homens gays. Orientador: Emerson Rasera. 2014. 99f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Aplicada) – Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2014.

SALLES, S. Por que o casamento homoafetivo voltou a ser assunto no Brasil? São Paulo: Jornal da USP, 2023. Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/por-que-o-casamento-homoafetivo-voltou-a-ser-assunto-no-brasil/. Acesso em 17 jun. 2024.

SILVA, S. V. P.; ALVES, I. N. C.; VIDAL, F. B. G. “Ideologia de Gênero” e Escola Sem Partido: desafios do ensino da sociologia na política brasileira a partir dos embates hegemônicos em torno da educação. Revista Diversidade Educação, v. 8, n. 1, p. 70 – 95, 2020. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/11393/7818. Acesso em 17 jun. 2024.

SOUZA, J. I. L.; CERQUEIRA, C. P. B.; ROSÁRIO-SOUZA, N.; EDUARDO, M. C. “Ideologia de gênero” como instrumento político nos jornais do Brasil e de Portugal. Revista de Estudos Feministas, v. 30, n. 3, p. 01 – 15, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/f9dPRdwm9zKb8ZGZ5sH484N/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 17 jun. 2024.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Tipos de revisão de literatura. Botucatu: UNESP, 2015. Disponível em: https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf. Acesso em: 6 jun. 2024.

REIS, T.; EGGERT, E. Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educação & Sociedade, v. 38, n.138, p. 09 – 26, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/htcmPttvFjg4sb8rYT8CzPD/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 17 jun. 2024

ROSA, E. B. P. R. Cishetetonormatividade como instituição total. Cadernos PET de Filosofia UFPR, v. 18, n. 2, p. 59 – 103, 2020. Disponívem em: https://revistas.ufpr.br/petfilo/article/view/68171. Acesso em 17 jun. 2024.

RZONDZINSKI, D. M. Modelo psicoterapéutico complejo para el diagnóstico y tratamento de la homofobia internalizada. Revista de Psicoterapia, v. 30, n. 113, p. 275 – 292, 2019. Disponível em: https://revistas.uned.es/index.php/rdp/article/view/35004/25993. Acesso em 17 jun. 2024.

Publicado

2025-03-06

Cómo citar

Monteiro, M. R., & Soares, D. F. (2025). LA CISHETERONORMATIVIDAD COMO HECHO SOCIAL: ORIGEN Y SUSTENTO DE LA LGTBFOBIA. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 36, 1234 . https://doi.org/10.35919/rbsh.v36.1234

Número

Sección

Opinativos e de Revisão