PROCESOS DE SOCIALIZACIÓN Y CULTURA DE CONSTRUCCIÓN DE LAFEMINIDAD
RELECTURAS TEÓRICAS Y NOCIÓN HEGEMÓNICA DE LO QUE SIGNIFICA SER MUJER
DOI:
https://doi.org/10.35919/rbsh.v36.1250Palabras clave:
Socialización, Subjetividad, FeminidadResumen
Esta investigación tiene como objetivo discutir el concepto de lo femenino para comprender los procesos relacionados con la construcción de la subjetividad femenina. Como estudio cualitativo, se realiza un debate teórico entre las perspectivas psicoanalíticas y la teoría feminista. El objetivo era explorar las diferentes perspectivas sobre los procesos de socialización que dan lugar a la subjetividad femenina. Desde cierta perspectiva fundamental del psicoanálisis, ponemos en marcha algunas posibles interpretaciones de cierta tradición de lo que es ser mujer en el mundo contemporáneo. Desde una perspectiva feminista, problematizamos las fuerzas sociales que tienden a naturalizar el lugar de la mujer. Nuestros resultados muestran la construcción de lo femenino como una subjetividad vaciada, que se da a través de la relación con el otro, promoviendo un sentimiento de deuda y carencia. La feminidad acaba siendo un vástago de la socialización perversa contra las mujeres, colocándolas en un lugar de desvalorización. Se naturaliza la noción de cuidadora, un cuerpo siempre al servicio del otro.
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