PROCESOS DE SOCIALIZACIÓN Y CULTURA DE CONSTRUCCIÓN DE LAFEMINIDAD

RELECTURAS TEÓRICAS Y NOCIÓN HEGEMÓNICA DE LO QUE SIGNIFICA SER MUJER

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v36.1250

Palabras clave:

Socialización, Subjetividad, Feminidad

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo discutir el concepto de lo femenino para comprender los procesos relacionados con la construcción de la subjetividad femenina. Como estudio cualitativo, se realiza un debate teórico entre las perspectivas psicoanalíticas y la teoría feminista. El objetivo era explorar las diferentes perspectivas sobre los procesos de socialización que dan lugar a la subjetividad femenina. Desde cierta perspectiva fundamental del psicoanálisis, ponemos en marcha algunas posibles interpretaciones de cierta tradición de lo que es ser mujer en el mundo contemporáneo. Desde una perspectiva feminista, problematizamos las fuerzas sociales que tienden a naturalizar el lugar de la mujer. Nuestros resultados muestran la construcción de lo femenino como una subjetividad vaciada, que se da a través de la relación con el otro, promoviendo un sentimiento de deuda y carencia. La feminidad acaba siendo un vástago de la socialización perversa contra las mujeres, colocándolas en un lugar de desvalorización. Se naturaliza la noción de cuidadora, un cuerpo siempre al servicio del otro.

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Biografía del autor/a

Layane das Neves Silva, Faculdades Integradas da América do Sul

Graduada em Psicologia. Faculdades Integradas da América do Sul – INTEGRA, Caldas Novas, Brasil. 

Marcelo Vinicius Costa Amorim, Universidade Federal de Catalão

Doutor em Estudos da Linguagem. Universidade Federal de Catalão, Instituto de Biotecnologia - IBIOTEC, Catalão, Brasil. Faculdades Integradas da América do Sul – INTEGRA, Caldas Novas, Brasil. 

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Publicado

2025-07-29

Cómo citar

Silva, L. das N., & Amorim, M. V. C. (2025). PROCESOS DE SOCIALIZACIÓN Y CULTURA DE CONSTRUCCIÓN DE LAFEMINIDAD: RELECTURAS TEÓRICAS Y NOCIÓN HEGEMÓNICA DE LO QUE SIGNIFICA SER MUJER. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 36, 1250 . https://doi.org/10.35919/rbsh.v36.1250

Número

Sección

Trabalhos de Pesquisa