Ejaculação precoce

sintoma ou mito?

Autores/as

  • Sheiva K. F. Cherman

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v10i2.670

Resumen

Biológica e culturalmente, o homem em qualquer idade pretende o seguinte desempenho sexual: obter ereção na hora e com quem desejar; manter seu pênis ereto o máximo de tempo até a obtenção do orgasmo e conseguir o mais rápido possível uma nova ereção, visando um segundo orgasmo (1). Este é o padrão comportamental mais comum, com o qual um homem se sente sexualmente seguro. Quando isto não ocorre, ele tanto fica preocupado com o tempo de sustentação do pênis, como com o número de penetrações. Esta e outras ansiedades podem levar à “ejaculação pre- coce”, que contribui para o sintoma de disfunção erétil ou impotência se- xual. Este estudo, realizado durante 15 anos a partir de questionários respondidos por 719 pacientes de diversas faixas etárias, tem dois obje- tivos: chamar a atenção para as causas do sintoma de “ejaculação pre- coce”, que certamente favorece o aumento do número de casos de impotência sexual e eliminar o critério: “precoce” do comportamento se- xual masculino, já que as mulheres estão cada vez mais liberadas, obtendo orgasmo clitorianamente. Liberto da ansiedade com o tempo da ejaculação, viverá normal, sadia e prazerosamente a sua sexualidade.

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Publicado

1999-12-23

Cómo citar

Cherman, S. K. F. . (1999). Ejaculação precoce: sintoma ou mito?. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 10(2). https://doi.org/10.35919/rbsh.v10i2.670

Número

Sección

Trabalhos de Pesquisa