Sobre a Revista

Foco e Escopo

A Revista Brasileira de Sexualidade Humana (RBSH) foi fundada em 1990, representando um marco significativo como o primeiro periódico científico brasileiro dedicado à divulgação de artigos relacionados à sexualidade humana. Desde então, a RBSH tem proporcionado uma plataforma de publicação científica para autores de diversas áreas do conhecimento, tanto do Brasil quanto de outros países, que compartilham suas pesquisas e contribuições para o entendimento da sexualidade humana.

A RBSH é amplamente reconhecida como uma fonte de informações sobre sexualidade humana. É destinada a estudantes, pesquisadores e profissionais das áreas de ciências da saúde, ciências humanas, ciências sociais e outras subáreas científicas que contribuam para o desenvolvimento do campo da sexualidade. Com a missão de promover o acesso livre a resultados de pesquisa sobre sexualidade, atendendo tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, disseminando informações atualizadas e relevantes sobre uma ampla gama de tópicos relacionados à sexualidade humana. 

O escopo da RBSH é inclusivo e interdisciplinar, abrangendo uma ampla variedade de tópicos relacionados à sexualidade humana. Espera-se que os artigos tragam contribuições diretas para o campo, incluindo a exemplo, pesquisas e contribuições nas áreas das ciências da saúde, que exploram questões de saúde sexual, prevenção de doenças e bem-estar sexual; nas ciências humanas, que abordam temas socioculturais, identidade de gênero, diversidade sexual e influências culturais; nas ciências sociais, englobando educação sexual, políticas educacionais, estratégias pedagógicas e o impacto de projetos políticos e sociais. A revista também acolhe abordagens interdisciplinares e contribuições de outras subáreas científicas que acrescentem entendimentos sobre a sexualidade humana.

Desde sua criação, a RBSH é vinculada e promovida pela Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH). Inicialmente, o periódico era publicado em formato impresso (ISSN 0103-6122) e, em 2008, evoluiu para a publicação em formato eletrônico (ISSN 2675-1194). Até o volume 32, a RBSH realizava publicações semestrais, com a publicação de dois volumes por ano. A partir do volume 33, a Revista adotou o sistema de publicação em fluxo contínuo (rolling publishing). Desde sua fundação, a RBSH sempre adotou a avaliação de seus artigos por meio do processo de revisão duplo-cego (double-blind peer review), envolvendo dois pareceristas, além da participação das pessoas editoras responsáveis pela Revista.

O periódico recebeu a classificação B1 no Qualis/CAPES, concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Esta classificação alcançada pela RBSH abrange as seguintes áreas de avaliação de acordo com a CAPES: Educação, Educação Física, Enfermagem, Ensino, Interdisciplinar, Medicina I, II e III, Psicologia e Saúde Coletiva.

A RBSH é um periódico científico de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente, sem custo para o acesso por leitores e instituições. A revista recebe submissões estrangeiras, mas os artigos devem estar em português. Nenhuma taxa ou encargo são cobradas pelo periódico pelos processos de avaliação, revisão, publicação, distribuição ou download dos artigos. O título abreviado do periódico é Rev. Bras. Sex. Humana e deve ser utilizado em bibliografias, notas de rodapé, referências e legendas bibliográficas.

 

Periodicidade

Contínua

 

Fontes de Indexação

Diadorim – Diretório de Políticas Editoriais das Revistas Científicas Brasileiras

ROAD – Directory of Open Access Scholarly Resources

DOAJ – Directory of Open Access Journals;

EZB – Elektronische Zeitschriftenbibliothek/Electronic Journals Library (Universität Regensburg – Alemanha);

ZDB - Zeitschriftendatenbank

Google Scholar;

Latindex Diretório – Sistema Regional de Información en línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal;

LivRE – Periódicos de Livre Acesso

MIAR – Information Matrix for the Analysis of Journals;

Ulrich's Periodicals Directory;

 

Propriedade Intelectual

Todo o conteúdo do periódico, a menos que especificado de outra forma, está licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC-BY). Antes de usar qualquer conteúdo da RBSH, é importante que você compreenda em detalhes a Licença CC-BY 4.0. De maneira sucinta a licença estabelece que os conteúdos dos artigos podem ser compartilhados, reutilizados, adaptados, mesmo para fins comerciais, desde que atribuam o devido crédito às autorias originais pela criação. As autorias dos artigos publicados na Revista retêm os direitos sobre a propriedade intelectual dos artigos submetidos, mas concordaram que a RBSH teve o direito de publicá-los primeiro. Para proteger os direitos autorais, a RBSH recomenda para as autorias que depositem as versões iniciais (pré-print) e as versões finais (pós-print) de seus artigos, seguindo as orientações do sistema de cores do Diretório de Políticas Editoriais das Revistas Científicas Brasileiras (Diadorim).

 

Patrocinadores

Atualmente, a RBSH recebe somente o financiamento da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, legalmente denominada de Associação Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. Conheça a SBRASH em https://sbrash.org.br/

Governança 

A governança da Revista Brasileira de Sexualidade Humana (RBSH) é regida pelo estatuto e outros documentos institucionais internos da SBRASH. A pessoa eleita para ocupar a Diretoria de Editoração, tem a responsabilidade de designar uma pessoa como Editora Geral, que pode ser ela própria, sendo a Editora Geral responsável por compor a Equipe Editorial, composta por Editores Associados e o Conselho Editorial. A SBRASH mantém obrigações compulsórias de fomento da RBSH, mas a revista também pode receber apoio financeiro de instituições públicas e/ou privadas, desde que aprovado pela Diretoria e pelo Conselho Deliberativo, e que este apoio financeiro esteja em conformidade com os princípios éticos e não envolva conflitos de interesse. As alterações na RBSH são lideradas pela Diretoria de Editoração, passando por um processo democrático para uma tomada de decisões consistentes envolvendo a Equipe Editorial, Diretoria da SBRASH e Conselho Deliberativo da entidade. Embora vinculado à SBRASH, o periódico de acesso aberto à submissão de artigos por profissionais de qualquer área, não sendo restrita às pessoas associadas à SBRASH. Qualquer pessoa que submeta seus artigos passa pelo mesmo processo editorial, não havendo exclusividade e/ou privilégios.

 

Tipos de artigos aceitos

Desde sua fundação em 1990, a Revista Brasileira de Sexualidade Humana (RBSH) tem desempenhado um papel fundamental na divulgação de uma ampla gama de estudos científicos relacionados à sexualidade. Ao longo dos anos, consolidou-se como uma referência nacional neste campo em constante evolução. A fim de proporcionar maior orientação tanto para autores quanto para leitores, bem como para aquelas pessoas que desejam submeter seus artigos à revista, a RBSH implementou, a partir de 2024, uma organização cuidadosa de suas publicações em sessões distintas. Cada sessão é dedicada a um tipo específico de produção de conteúdo e abordagem metodológica em pesquisas sobre sexualidade. As sessões da RBSH atualmente incluem:

Artigos de Pesquisa: Nesta sessão, são acolhidos estudos científicos sistematizados para investigar, estudar e obter informações ou conhecimentos relacionados à sexualidade humana. Os trabalhos podem ser classificados com base em sua abordagem (quantitativa ou qualitativa), natureza (básica ou aplicada), objetivos (descritiva, exploratória e explicativa) e procedimentos (bibliográfica, experimental, documental, de campo, de levantamento, pesquisa-ação, com survey, etnográfica e etnometodológica, entre outras).

Artigos Opinativos e de Revisão Narrativa: Esta sessão é dedicada a trabalhos que apresentam análises críticas, opiniões e revisões narrativas de tópicos relacionados à sexualidade humana a partir de questões formuladas pela pessoa investigadora. Ao mesmo tempo que as revisões narrativas buscam descrever e discutir o estado atual de um tema pesquisado, elas também são provocativas ao apresentarem uma perspectiva selecionada de conteúdos teóricos pelas autorias e seus diferentes pontos de vista.

Artigos de Revisão Sistemática, Integrativa e de Escopo: Aqui, é dada boas-vindas aos trabalhos que sistematizam as pesquisas publicadas, utilizando diferentes métodos e protocolos. Isso inclui (a) revisões sistemáticas, que selecionam e analisam cuidadosamente estudos originais; (b) revisões integrativas, que fornecem informações amplas sobre um tema; e (c) revisões de escopo, que exploram os principais conceitos de um tema, sua dimensão e lacunas de pesquisa. A metodologia empregada na busca de fontes de referência é especificada, e o material analisado pode incluir estudos originais, revisões teóricas e relatos de casos. Essas revisões têm como objetivo proporcionar uma visão abrangente das tendências e descobertas de aspectos relacionados à área da sexualidade humana.

Estudo de Caso/Estudos de Caso Múltiplos e Relatos de Experiência: Nesta seção, são apresentados relatos detalhados de casos clínicos, experiências individuais e/ou situações específicas relacionadas à sexualidade humana, como relatos de experiências com oficinas, vivências, etc. Isso pode incluir estudos de caso únicos, que buscam descrever um fenômeno em profundidade em seu ambiente real, podendo explorar o objeto de estudo para gerar hipóteses e teorias, ou estudos de caso múltiplos, que oferecem perspectivas comparativas entre os casos analisados.


Resenha de Livro/Tese: A ideia desta seção é apresentar as últimas publicações e tendências literárias na área da sexualidade humana por meio de uma síntese do conteúdo e um juízo de valor sobre o assunto. As publicações resenhadas podem ser um livro, uma tese e/ou uma dissertação, sendo o trabalho de quem publica nesta seção apresentar as ideias fundamentais do conteúdo avaliado e despertar o interesse no acesso à obra original.

Entrevista: Por meio de entrevistas com especialistas na área da sexualidade, o objetivo desta seção é proporcionar um espaço para a livre expressão de opiniões e discussão de trajetórias pessoais e profissionais. Estas entrevistas exploram questões em temas de interesse coletivo, podendo ser atuais e controversos, proporcionando valiosas percepções a partir das experiências, ideias e publicações realizadas por essas pessoas.

 

Política de Originalidade e Declaração de Direito Autoral

A Revista Brasileira de Sexualidade Humana (RBSH) aceita contribuições originais e inéditas, desde que não tenham sido publicadas ou que estejam sendo avaliadas para publicação em outro periódico. Sob nenhuma circunstância serão aceitos artigos que tenham sido previamente publicados em outros periódicos, revistas, livros e/ou quaisquer veículos. Também são bem-vindos artigos que tenham tido seus resumos previamente publicados em livros de resumos (Anais), contanto que o conteúdo não seja duplicado. Nesses casos, as autorias devem indicar, em nota de rodapé, anexada ao título do artigo, onde e em qual evento o trecho foi publicado, juntamente com o link de acesso correspondente. Essa mesma política se aplica a artigos originados de trabalhos de conclusão de curso (TCC), dissertações e teses.

As resenhas de livros e teses submetidas à RBSH também devem ser originais e inéditas. A avaliação dessas resenhas será conduzida pelo Editor Geral e/ou Editores Associados da revista. As autorias das resenhas podem ser voluntárias ou feitas por convite do Conselho Editorial da RBSH. No caso dos editoriais e das entrevistas, essas publicações são exclusivas e são solicitadas pelo Editor Geral e/ou Editores Associados, alinhando-se com os objetivos estratégicos da RBSH.

Ao submeter um artigo para publicação, as pessoas autoras do artigo assumem a responsabilidade pública pelo conteúdo, de acordo com a legislação que regula os direitos autorais no Brasil. Nesse sentido de responsabilidade, é fundamental que todas as pessoas envolvidas na produção do artigo estejam cientes da submissão do mesmo na RBSH. As autorias são responsáveis perante a RBSH, terceiros e quaisquer partes prejudicadas, sujeitando-se a todas as consequências decorrentes de plágio, contrafação e outras formas ilegais de reprodução de textos de terceiros. A RBSH recomenda que sejam seguidos critérios apropriados de atribuição de autoria, conforme orienta a denominada 'White Paper' que são as Diretrizes do CSE para promover integridade em publicações de periódicos científicos (Council of Science Editors’ (CSE’s) White Paper on Promoting Integrity in Scientific Journal Publications), além das diretrizes do Council of Science Editors’ (COPE).

Em acréscimo, as autorias retêm os direitos sobre a propriedade intelectual do artigo que submeteram a RBSH. No entanto, caso decidam publicar o mesmo trabalho em outra revista ou local, as autorias devem informar que o artigo foi inicialmente publicado na RBSH. Essa informação é importante para garantir a transparência e a ética na publicação científica, permitindo que todas as pessoas saibam que o trabalho foi previamente publicado em outro lugar.

 

Diretrizes de Boas Práticas e Ética em Pesquisa

A RBSH está comprometida em seguir as melhores práticas, conforme orientado pelo 'White Paper', com o objetivo de manter a confiança de todas as partes interessadas. Não será admitido, sob nenhuma circunstância, condutas antiéticas por parte de qualquer pessoa ou instituição envolvida no processo editorial, incluindo ainda por parte das autorias má conduta em pesquisa, como discriminação, manipulação,fabricação, falsificação e plágio. Como parte da política de admissão de artigos, a RBSH utiliza o software CopySpider para verificar a similaridade de textos. A Editora Geral está disponível para receber denúncias sobre qualquer irregularidade em publicacao@sbrash.org.br, que serão tratadas pela Equipe Editorial e, se necessário, encaminhadas para a instâncias superiores da SBRASH como a Diretoria, Conselho de Ética e Conselho Deliberativo para avaliações e pareceres técnicos.

É de suma importância que os artigos submetidos à RBSH estejam conscientes da relevância da ética nas pesquisas envolvendo seres humanos. Qualquer pesquisa que inclua seres humanos deve ser conduzida de acordo com rigorosos princípios éticos e estar em conformidade com as normas e regulamentações pertinentes. As autorias têm a obrigação de assegurar que tenham obtido todas as aprovações éticas necessárias, incluindo a aprovação de um Comitê de Ética de Pesquisa (CEP), feitas nacionalmente utilizando  o sistema Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) (http://plataformabrasil.saude.gov.br), quando aplicável a pesquisas realizadas no Brasil. Para pesquisas internacionais, sistemas equivalentes, como Institutional Review Boards (IRBs), também são aceitáveis. Além disso, é fundamental que o artigo submetido respeite a confidencialidade e obtenha o consentimento informado dos participantes da pesquisa por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), desenvolvido para pesquisa conforme orientações do CEP/Conep, bem como reporte quaisquer potenciais conflitos de interesse relacionados à pesquisa. A RBSH valoriza a observância dos princípios éticos em todas as pesquisas publicadas e reserva-se o direito de solicitar evidências de aprovação ética quando aplicável.

 

Política sobre o Ciência Aberta

Submissão de artigos em pré-print: A RBSH aceita a submissão de artigos que já foram disponibilizados como pré-prints e exige que eles sigam as mesmas diretrizes de submissão e boas práticas. Artigos previamente submetidos em repositórios de pré-prints são aceitos e considerados originais para publicação. No entanto, as autorias devem estar cientes de que, ao publicar um artigo como pré-print, a possibilidade de manter o sigilo durante o processo de revisão por pares é perdida. Portanto, nesses casos, é fundamental que as autorias incluam uma nota de rodapé anexada ao título do artigo, indicando claramente onde o artigo foi publicado como pré-print e fornecendo um link de acesso ao repositório correspondente.

Divulgação de Dados de Pesquisa: É altamente recomendado que as autorias do artigo façam referência e disponibilizem os dados de pesquisa subjacentes ao texto do artigo. Isso abrange arquivos de dados numéricos, códigos computacionais, sintaxes, documentos e acervos pertinentes. Esses materiais devem ser hospedados em repositórios devidamente seguros e acessíveis por meio de links nas páginas de anexos do artigo. Os repositórios sugeridos para o armazenamento são: SciELO Data, Cariniana – Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (IBICT), Centro de Integração de Dados e Conhecimento para Saúde (CIDACS/Fiocruz), Open Science Framework (OSF), Figshare, Harvard Dataverse; Zenodo; Mendeley Data, Dryad Digital Repository, entre outros que atendam as políticas da ciência aberta.

Abertura de Identidades e Publicação de Pareceres: Oferece-se a opção de permitir identidades abertas na interação entre as autorias do artigo e revisores (pareceristas), desde que ambas as partes estejam de acordo com essa prática. Além disso, a pessoa editora responsável pelo processo de avaliação do artigo também precisa concordar com a divulgação de sua identidade. Esse processo de identidades abertas, juntamente com a publicação do artigo, inclui a divulgação dos pareceres e discussões realizadas durante a avaliação, desde que todas as partes envolvidas concordem com essa divulgação completa ou partes que foram relevantes no processo de avaliação.

Política de Arquivamento da Revista e Protocolo de Interoperabilidade

A RBSH está comprometida em garantir a preservação e acesso a longo prazo de seus conteúdos. Os artigos publicados na RBSH são atribuídos a identificadores persistentes, como o DOI (Digital Object Identifier), permitindo a identificação única e permanente de cada artigo. Além disso, o periódico é armazenado na plataforma Open Journal Systems (OJS) e mantido em backups mensais em outro servidor. A Revista também está em processo de indexação em outro repositório eletrônico.

Os conteúdos arquivados são disponibilizados em formatos que podem ser facilmente interpretados e processados por computadores e outros sistemas automatizados, facilitando a interoperabilidade e reutilização dos dados. Esses formatos são projetados para serem compreensíveis por máquinas, organizando os dados de forma consistente e seguindo uma estrutura bem definida.

 

Política de Verificação de Similaridade

A política de verificação de similaridade da RBSH visa garantir a originalidade e a integridade de todos os artigos submetidos. O software de detecção de plágio (CopySpider) é sempre utilizado para analisar os artigos recebidos. Caso um artigo exceda o limite aceitável de 3% de similaridade com outras fontes, a Editora Geral e a Equipe Editorial avaliarão a situação para determinar se há plágio ou uso indevido de conteúdo.

É valorizada a transparência durante o processo editorial e, portanto, em caso de possível violação de plágio, as autorias serão notificadas e terão a oportunidade de esclarecer e/ou corrigir o problema antes que o artigo seja rejeitado. Vale reiterar que a RBSH está comprometida com a ética na publicação acadêmica, seguindo as diretrizes estabelecidas na 'Política de Originalidade e Declaração de Direito Autoral' e nas 'Diretrizes de Boas Práticas e Ética em Pesquisa'. 

 

Políticas de Inclusão e Diversidade

A Revista Brasileira de Sexualidade Humana (RBSH) tem um comprometimento especial com políticas de inclusão e diversidade, especialmente aquelas relacionadas à diversidade sexual e de gênero, etnia, deficiência e idade. A RBSH mantém com orgulho uma ampla gama de artigos que abordam a realidade e as experiências de diferentes grupos sociais, da comunidade LGBTQIAPN+ (Lésbicas, Gays, Bi, Trans, Queer/Questionando, Intersexo, Assexuais/Arromânticas/Agênero, Pan/Pôli, Não-binárias e mais), além de muitos outros artigos que tratam sobre a equidade de gênero.

A Equipe Editorial possui uma diversificada variedade de formações acadêmicas e experiências profissionais no campo da sexualidade humana. É composta por indivíduos de diferentes culturas, crenças, religiões, idades e etnias em diversos gêneros e orientações sexuais e afetivas, o que demonstra o compromisso com a promoção da diversidade e a prevenção de discriminação, intolerância, perseguição, exclusão e qualquer forma de preconceito nas avaliações. Artigos que contenham perspectivas promotoras de preconceitos e discriminação, como classismo, racismo, intolerância religiosa, xenofobia, homofobia, transfobia, machismo, sexismo e/ou misoginia, serão rejeitados imediatamente. A configuração humana da Revista foi projetada para assegurar que o processo editorial seja acolhedor e respeitoso com todas as pessoas.

Para promover uma linguagem inclusiva, diversificada e livre de preconceitos na produção do seu artigo, é sugerido abaixo considerações para a redação. A não adoção das considerações e diretrizes promovidas por esses guias, diretrizes e manuais não resultará na rejeição do artigo submetido para avaliação. No entanto, a ausência de uma linguagem não inclusiva e sensível às diversas identidades e experiências das pessoas poderá ser abordada durante o processo editorial. As considerações para a utilização de linguagem inclusiva são:

  1. É importante que as autorias compreendam que a linguagem inclusiva é uma prática contínua e em constante evolução, portanto, é preciso adotar uma postura receptiva ao receber sugestões e correções acerca das pessoas e grupos que foram descritos no artigo. Da mesma forma que a linguagem utilizada em artigos em diferentes épocas ao longo da história da RBSH.
  2. É fundamental que o conteúdo publicado promova reflexões críticas sobre desigualdades de gênero, idade, ascendência étnica, cultural e geográfica, cultura, religião, orientação sexual e identidade de gênero, sem insinuar superioridade de um grupo sobre outro com base nessas características. Evite linguagem que exclua ou marginalize grupos minoritários. Promova a equidade e a igualdade em suas palavras.
  3. Evite o uso de termos com conotações pejorativas e negativas que possam perpetuar estereótipos enraizados nas desigualdades estruturais da sociedade. Seja sensível às diferenças culturais e étnicas nas palavras e expressões que você utiliza. Não assuma que certas características são inerentes a um determinada característica.
  4. Esteja ciente da terminologia correta e atualizada relacionada a grupos específicos e utilize-a de maneira apropriada. Por exemplo, ao se referir a pessoas com deficiência, pessoas autista, pessoas neurodiversas e às terminologias LGBTQIAPN+. Seja inclusivo em relação à diversidade etária, reconhecendo a contribuição e as experiências de todas as faixas etárias.
  5. Recomenda-se adotar uma terminologia inclusiva de gênero. Além de evitar o uso do "Masculino Genérico", é preferível optar por termos neutros. Por exemplo, em vez de "médico", utilize "profissional de saúde", ou substitua "paciente" por "a pessoa em tratamento" ou "as autorias" no lugar de " os autores". Você também pode considerar o uso de ambas as formas gramaticais de gênero, como "o/a terapeuta" ou "a educadora e o educador". Além disso, se você estiver familiarizado e confortável com o uso, pode optar por termos de gênero neutro.
  6. É importante considerar a clareza e a legibilidade do texto ao usar gêneros gramaticais, pois o uso excessivo pode afetar a precisão da comunicação. É possível também evitar a menção do gênero gramatical quando não for necessária a identificação (por exemplo, "especialistas afirmam" em vez de "os especialistas afirmam") ou utilizar termos coletivos (por exemplo, "o corpo docente" em vez de "os docentes" ou "a comunidade científica" em vez de "os cientistas").

Recomenda-se consulta aos guias, diretrizes e manuais sobre o assunto:

 

Políticas de Privacidade do uso da plataforma OJS da RBSH

Ao usar a plataforma OJS (Open Journal Systems) da Revista Brasileira de Sexualidade Humana (RBSH), você concorda que seus dados pessoais inseridos serão coletados e armazenados exclusivamente para fins relacionados às atividades da Revista. Seus dados não serão compartilhados com terceiros. Usamos cookies para melhorar a experiência dos usuários, mas eles não coletam informações pessoais identificáveis. Esta política pode ser atualizada a qualquer momento, e qualquer alteração significativa será comunicada a todos que têm seus dados nesta plataforma. Se você tiver dúvidas ou quiser remover seus dados, entre em contato conosco pelo e-mail publicacao@sbrash.org.br. Ao continuar a usar esta plataforma OJS da RBSH, você está concordando com essas políticas de privacidade.

 

Ficha catalográfica