O MAIOR É MELHOR?

Autores

  • Raquel Simone Varaschin

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v16i1.488

Palavras-chave:

Falocentrismo, Percepção, Ícones e desempenho sexual

Resumo

A preocupação em relação ao tamanho do pênis e sua interferência na sexualidade, bem como estudos e pesquisas desenvolvidas na área, tem mantido a hegemonia masculina - androcentrismo e falocentrismo - cujo status vinculam-se a luta, poder e competição, promovendo e dando continuidade a crenças e mitos fortalecidos nos conceitos de divindade, potência, força e virilidade, determinando comportamentos, atitudes e percepções que tangenciam a imagem, na significação e resignificação de seus ícones. Vivendo-se uma cultura centrada na cultuação e valorização do corpo para obtenção de um "atrativo estático", novamente reforça-se conceitos de vigor e forma física, atrelados aos meios de comunicação que refletem normas e parâmetros, coletivos e individuais, que retroalimentam o sistema.Dada a existência de variáveis históricas, sócio-culturais, familiares e individuais, realizou-se uma pesquisa com o objetivo de caracterizar os aspectos anátomo- perceptivos do órgão sexual masculino, avaliando a relação existente entre os aspectos anatômicos, desempenho sexual e grau de satisfação.

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Biografia do Autor

Raquel Simone Varaschin

Psicóloga, Pós-graduada em Sexualidade Humana, Terapeuta de Casal e Terapeuta  Sexual, Chefe do Departamento de Psicologia da Policl nica Pato Branco S.A.

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Publicado

2005-05-16

Como Citar

Simone Varaschin, R. . (2005). O MAIOR É MELHOR?. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 16(1). https://doi.org/10.35919/rbsh.v16i1.488

Edição

Seção

TEMA: O PÊNIS E A CULTURA