EVALUACIÓN DE LA FUNCIÓN URINARIA Y SEXUAL EN HOMBRES TRANSEXUALES DEL MUNICIPIO DE MOSSORÓ/RN

Autores/as

  • Rayza Barbosa Silveira da Silva Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró
  • Francisco Rubson Bezerra de Lima Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró
  • Elanny Mirelle da Costa Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró
  • Gustavo Coringa de Lemos Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró
  • Joelma Gomes da Silva Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró
  • Jaíza Marques Medeiros e Silva Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró https://orcid.org/0000-0001-8274-3120

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v35.1099

Palabras clave:

Suelo pélvico, Hombre transgénero, Disfunción sexual, Incontinencia urinaria

Resumen

Objetivo: Analizar la función temporal y sexual en hombres transgénero. Materiales y Métodos: Estudio transversal, descriptivo, con abordaje cuantitativo y recolección primaria de datos, realizado con 14 hombres transgénero usuarios del ambulatorio LGBTQIA+, ubicado en la Facultad de Enfermería de la Universidad Estatal de Rio Grande do Norte (FAEN /UERN) en la ciudad de Mossoró/RN. Para la recolección de datos, se utilizaron las siguientes pruebas: situación sociodemográfica y de salud, Cuestionario de la Consulta Internacional sobre Incontinencia - Forma Corta (ICIQ-SF), Índice de Función Sexual Femenina (IFSF) y la experiencia de malestar en malestar pélvico - PFDI - SF-20 . Resultados: Se pudo identificar el perfil sociodemográfico y situación de salud cuya edad osciló entre 21 y 35 años, el 100% eran solteros, el 64,3% tenían estudios secundarios completos, el 57,1% se consideraban heterosexuales, el 78,6% tenían vínculo laboral. En cuanto a la situación de salud, el 100% no presenta enfermedades crónicas, el 57,2% no utiliza medicamentos, el 64,3% no fuma, el 78,6% consume bebidas alcohólicas, el 50% refiere practicar actividad física, el 92,8% utiliza cabestrillo, donde el 76,9% manifiesta sentirse dolor durante el uso de cabestrillos y el 50,0% relacionado con dolor en las mamas y la columna. Se encontró que el 14,3% de incontinencia emocional incontinencia, el 100% controlan la vida sexual activa, donde el 14,3% presenta dolor durante las relaciones sexuales y el 64,3% presenta malestar pélvico, siendo el 66,6% considerándolo leve y el 22,2% considerándolo moderado. Se observó que todos los participantes tienen una buena función sexual, pero en todos ellos, el promedio más bajo en relación con el puntaje del dominio se relacionó con la lubricación (3,68) y el orgasmo (3,90). Conclusión: Los datos apuntan para la necesidad de estudios que evalúen las condiciones de los médicos del paciente pélvico, ya que tanto las condiciones atendidas para la función interna como para la función sexual no están del todo dilucidadas en la población transexual que, como otras, carece de atención en salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rayza Barbosa Silveira da Silva, Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

Fisioterapeuta. Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, Curso de Fisioterapia, Mossoró, Brasil.

Francisco Rubson Bezerra de Lima, Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

Fisioterapeuta. Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, Curso de Fisioterapia, Mossoró, Brasil. 

Elanny Mirelle da Costa, Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

Fisioterapeuta, Mestre em Ciências Fisiológicas pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Professora da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, Curso de Fisioterapia, Mossoró, Brasil. 

Gustavo Coringa de Lemos, Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

Fisioterapeuta, Mestre em Cognição, Tecnologias e Instituições pela Universidade Federal do Semiárido (UFERSA). Professor da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, Curso de Fisioterapia, Mossoró, Brasil. 

Joelma Gomes da Silva, Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

Fisioterapeuta, Mestre em Saúde e Sociedade pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Professor da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, Curso de Fisioterapia, Mossoró, Brasil. 

Jaíza Marques Medeiros e Silva, Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

Fisioterapeuta, Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Professor da Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró, Curso de Fisioterapia, Mossoró, Brasil.

Citas

AROUCA, M. et al. Validation and cultural translation for Brazilian Portuguese version of the Pelvic Floor Impact Questionnaire (PFIQ-7) and Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20). International Urogynecology Journal, v. 27, n.7, p.1097-1106, 2014. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26782099/

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

BENTO, B. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

BEZERRA, M. V. R.; MORENO, C. A.; PRADO, N. M. B. L. Política de saúde LGBT e sua invisibilidade nas publicações em saúde coletiva. Saúde Debate, v. 43, n. especial 8, p. 305-323, 2019. Doi: https://doi.org/10.1590/0103-11042019S822. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/DkZJz3V4kfLczm7Qbvpr3Xh/?lang=pt

BRASIL. Ministério da Saúde. Campanha Cuidar bem da saúde de cada um, faz bem pra todos, faz bem pra o Brasil. Cartilha LGBT - Saúde Trans. 2016. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/18/CARTILHA-Equidade-10x15cm.pdf. Acesso em: 12 ago. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.803, de 19 de Novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, 2013.

BUENO, S.; LIMA, R. S. (Coord.). Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Ano 13. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/10/Anuario-2019-FINAL_21.10.19.pdf

CARVALHO, M. P. et al. O impacto da incontinência urinária e seus fatores associados em idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 17, n. 4, p. 721-730, 2014. Doi: https://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13135. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/JYDnQrHWHM4fGSV66n8STYn/?lang=pt

FASCELLI, M. et al. Urinary symptoms after genital gender-affirming penile construction, urethral lengthening and vaginectomy. Translational andrology and uroloy, v. 12, n. 5, p. 9932-943, 2023. Doi: https://dx.doi.org/10.21. Disponível em: https://tau.amegroups.org/article/view/110768/html

GILBERT, P. A. et al. Alcohol research with transgender populations: A systematic review and recommendations to strengthen future studies. Drug and Alcohol Dependence, v. 1, n. 186, p. 138-146, 2018. Doi: https://dx.doi.org/10.1016/j.drugalcdep.2018.01.016. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0376871618301212

HIGA, R.; LOPES, M. H. B. M.; REIS, M. J. Fatores de risco para incontinência urinária na mulher. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 42, p. 187-192, 2008. Doi: https://doi.org/10.1590/S0080-62342008000100025. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/tcRhL9B3QRm8YZNswdyPSGL/?lang=pt#

IBGE. Censo demográfico. 2021.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua anual. Tabela 6821 - Domicílios e Moradores, por condição de ocupação do domicílio. 2019.

JARRETT, B. A. et al. Chest binding and care seeking among transmasculine adults: a cross-sectional study. Transgend Health, v. 3, n. 1, p. 170-178, 2018. Doi: https://doi.org/10.1089/trgh.2018.0017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6298447/

KUHN, A.; BIRKHAUSER, M. R. H. Do transsexuals have micturition disorders? European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, v. 131, n. 2, p. 226-230, 2007. Doi: https://doi.org/10.1016/j.ejogrb.2006.03.019. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0301211506001928

LEITE, A. P. L. et al. Prevalence of sexual dysfunction during pregnancy. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 55, n. 5, p. 563-568, 2009. Doi: https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000500020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ramb/a/sxt6BtMBFYyCXqxPz4DV5zS/?lang=en#

LIMA, T. Educação básica e o acesso de transexuais e travestis à educação superior. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 77, p. 70-87, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rieb/a/jfYd7V5qLByWf9bY4MgCbqC/

LOPES, M. H. B. M. et al. Programa de reabilitação do assoalho pélvico: relato de 10 anos de experiência. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, p. 231-235, 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0257. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/thPDR5zy33GrKHCg4KQ6YGN/?lang=en

MAGNO, L. D. P.; FONTES-PEREIRA, A. J.; NUNES, E. F. C. Avaliação quantitativa da função sexual feminina correlacionada com a contração dos músculos do assoalho pélvico. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 2, n. 4, p. 8-8, 2011. Doi: http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232011000400006. Disponível em: http://revista.iec.gov.br/submit/index.php/rpas/article/download/912/711

MOULDER, J. K.; CARRILLO, J.; CAREY, E. T. Pelvic pain in the transgender man. Current Obstetrics and Gynecology Reports, v. 9, n. 3, p. 138-145, 2020. Disponível em: https://idp.springer.com/authorize/casa?redirect_uri=https://link.springer.com/article/10.1007/s13669-020-00293-x&casa_token=azPEkSM3waYAAAAA:k6KE3d6vKAXIXVGuJvAaqYcxps7nbPMwrS4WH9ONLI1zei54wPhtP960o9KNj0l27c8AD0ZJn8fuAKw1Eg

MOURA, A. L. et al. As dificuldades das transexualidades na inserção ao mercado de trabalho. In: Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul, 20., 2019. Curitiba. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2019, p. 1-15. Disponível em: https://www.portalintercom.org.br/anais/sul2019/resumos/R65-0012-1.pdf

PETRY, A. R.; MEYER, D. E. E. Transexualidade e heteronormatividade: algumas questões para a pesquisa. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 193 - 198, 2011. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/view/7375

RIBEIRO, A. F. Experiências transmasculinas: o limiar entre corpo, gênero e desejo na constituição de um sentido de si. Tese de Doutorado – Universidade Federal da Bahia. 333p. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Bahia, Salvador, 2018.

ROCON, P. C. et al. Dificuldades vivenciadas por pessoas trans no acesso ao Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 2517-2526, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/zGJyVqQ6WGjygRzLqfd8vRD/

SANTOS Jr., J. C. M. Dor posterior baixa e dor pélvica: o que interessa ao proctologista? Revista Brasileira de Coloproctologia, v. 29, n. 3, p. 393-403, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbc/a/5HsffypK74PQhtmmHj3qm4g/?lang=pt&format=html

SANTOS, W. J.; SILVA, R. B.; RODRIGUES, D. F.; ROCHA, L. M. F.; MOURA, G. J. B.; CEBALLOS, A. G. C. Uso do binder e queixas respiratórias em homens transexuais. Fisioterapia em Movimento, v. 35, e35107, p. 1-7, 2022. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/fm.2022.35107. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fm/a/JYgzGWvkkXmVvgZsxgtL9VD/?lang=en

SCHULMAN, J. K.; ERICSON-SCHROTH, L. Mental health in sexual minority and transgender women. Medical Clinics of North America, v. 103, n. 4, p. 723-733, 2019. Doi: https://doi.org/10.1016/j.mcna.2019.02.005. Disponível em: https://www.psych.theclinics.com/article/S0193-953X(17)30014-X/abstract

SERRANO, J. L.; CAMINHA, I. O.; GOMES, I. S. Transexualidade e Educação Física: uma revisão sistemática em periódicos das Ciências da Saúde. Movimento, v. 23, n. 3, p. 1119-1132, 2017. Doi: https://doi.org/10.22456/1982-8918.64857. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1153/115352985025.pdf

SILVA FILHO, A. L. S. et al. Análise dos recursos para reabilitação da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com prolapso e incontinência urinária. Fisioterapia e Pesquisa, v. 20, n. 1, p. 90-96, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1809-29502013000100015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fp/a/ZtFGZbGztD3NMzwffTLhwbt/?lang=pt#

SILVA, A. S.; LUNA, M. S. Travestis e transgêneros e sua inserção no mercado formal de trabalho. Cadernos de Gênero e Tecnologia, v. 12, n. 39, p. 303-318, 2019. Disponível em: https://revistas.utfpr.edu.br/cgt/article/viewFile/9506/6334

SILVA, G. W. S. et al. Cases of violence involving transvestites and transsexuals in a northeastern Brazilian city. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 37, n.2, p. 1-7, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/JdXmwrJfYCmvBBc5kb4qhjm/?lang=en

SOUSA, D.; IRIART, J. “Vivir dignamente”: necesidades y demandas de salud de hombres transexuales en Salvador, Bahía, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 10, 2018. Doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00036318. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/Lp4wHx4dhrMnZdqw76mn7MM/?lang=pt

SOUZA, A. R.; MOTTA, S. N. et al. Função do assoalho pélvico em pessoas transgêneros: uma análise das funções urogenitais, anorretais e sexuais. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v. 32, n. 1, p. 19-29, 2021. Doi: https://doi.org/10.35919/rbsh.v32i1.917. Disponível em: https://www.rbsh.org.br/revista_sbrash/article/view/917

SOUZA, W. W. P.; MIRANDA, R. R. et al. Avaliação da função sexual e miccional de homens transexuais. Fisioterapia Brasil, v. 22, n. 1, p. 61-71, 2021. Doi: https://doi.org/10.33233/fb.v22i1.4037. Disponível em: https://convergenceseditorial.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/4037

TAMANINI, J. T. N. et al. Validação para o português do “International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form” (ICIQ-SF). Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 3, p. 438-444, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/sJjtsdfRRnmcgBSLB6gGqDx/?format=pdf&lang=pt.

VIANA, R.; LOURENÇO, L. M. Estudo qualitativo sobre a depressão e a ansiedade social na adolescência: uma revisão bibliográfica. Psicologia. 2017. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1084.pdf

WIEGEL, M.; MESTON, C., ROSEN R. The Female Sexual Function Index (FSFI): cross validation and development of clinical cutoff scores. Journal of Sex & Marital Therapy, v. 31, n. 1, p. 1-20, 2005. Doi: https://doi.org/10.1080/00926230590475206. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15841702/

Publicado

2024-04-26

Cómo citar

Silva, R. B. S. da, Lima, F. R. B. de, Costa, E. M. da, Lemos, G. C. de, Silva, J. G. da, & Silva, J. M. M. e. (2024). EVALUACIÓN DE LA FUNCIÓN URINARIA Y SEXUAL EN HOMBRES TRANSEXUALES DEL MUNICIPIO DE MOSSORÓ/RN. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 35, 1099 . https://doi.org/10.35919/rbsh.v35.1099

Número

Sección

Trabalhos de Pesquisa