REPRESENTACIONES SOCIALES DE ADULTOS JÓVENES QUE VIVEN CON VIH/SIDA
REVISIÓN INTEGRADORA
DOI:
https://doi.org/10.35919/rbsh.v34.1097Palabras clave:
Adulto Joven, VIH, Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida, Representaciones SocialesResumen
El número de casos de personas con VIH/SIDA ha aumentado, especialmente entre los jóvenes. Objetivo: identificar en la literatura evidencia científica sobre las representaciones sociales de adultos jóvenes que viven con VIH/SIDA. Metodología: revisión integradora realizada en las bases de datos: Embase; Scopus; Pubmed/MEDLINE; Web of Science, siguiendo la herramienta PRISMA. Los adultos jóvenes que viven con el VIH/SIDA se definieron como una población. Resultados: Se identificaron 630 estudios, de los cuales 22 fueron seleccionados para lectura completa y tres para la muestra final. Las principales percepciones de los jóvenes con respecto a vivir con VIH/SIDA incluyen miedo, vulnerabilidad social, conocimiento insuficiente, estigma y prejuicio y discriminación en los servicios de salud, lo que puede llevar a los jóvenes a resultados desfavorables. Conclusión: se concluyó que la discusión en curso sobre el tema, la evolución de las terapias antirretrovirales y la creación de centros de recepción especializados, durante décadas, no han sido se han modificado las representaciones de los jóvenes que viven con el VIH/SIDA. El aumento de la contaminación por VIH entre los jóvenes y las dificultades de esta población, aún hoy, para vivir con el virus, justifica la realización de nuevos estudios sobre el tema, con el fin de idear estrategias que ayuden a minimizar los efectos nocivos de la enfermedad en toda la sociedad.
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