MITOS SOBRE A SEXUALIDADE DO LESADO MEDULAR

Autores

  • Maria Inês Gandolfo Conceição
  • Maurício Corte Real da Silva

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v15i2.501

Palavras-chave:

Sexualidade, Lesão medular, Deficiência física

Resumo

Neste artigo, trata-se de desvendar o que há de fato e o que há de mito nas crendices em torno da sexualidade do deficiente físico, em especial, da pessoa com lesão medular. São discutidas crenças errôneas de domínio popular de que o deficiente físico é um ser assexuado, que não possui atrativos físicos, que não pode ter ereção, que não sente prazer e que não pode reproduzir. Conclui-se que, embora a disfunção sexual do lesado medular venha recebendo atenção crescente por parte de profissionais da área de reabilitação, os aspectos fisiológicos e médicos da disfunção sexual têm sido enfatizados em detrimento dos aspectos emocionais da sexualidade que, por sua vez, têm se revelado muito mais determinantes que os fatores físicos na satisfação sexual e na qualidade dos relacionamentos entre parceiros. Em suma, o texto enfatiza que a deficiência em si não constitui um empecilho para a obtenção de gratificações com a vida sexual.

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Biografia do Autor

Maria Inês Gandolfo Conceição

 Doutora em Psicologia e Professor Adjunto da Universidade de Brasília.

Maurício Corte Real da Silva

Mestre em Educação Física e Professor de Educação Física da Rede Sarah de Hospitais do Aparelho Locomotor - Sarah Brasília.

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Publicado

2004-12-16

Como Citar

Inês Gandolfo Conceição, M. ., & Corte Real da Silva, M. . (2004). MITOS SOBRE A SEXUALIDADE DO LESADO MEDULAR. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 15(2). https://doi.org/10.35919/rbsh.v15i2.501

Edição

Seção

Artigos Opinativos e de Atualização