¿ERES LGBTQIA + AMIGABLE O COMPETENTE?

EL PROCESO DE CONTRUCCIÓN DE LA COMPETENCIA CULTURAL PARA LOS PROFESIONALES DE LA SALUD Y LA EDUCACIÓN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35919/rbsh.v33.1037

Palabras clave:

LGBTQIA , Salud, Educación, Género, Competencia

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar un argumento fundamentado teóricamente sobre el impacto del desarrollo de la competencia cultural como competencia profesional clave en las áreas de educación y salud para el fortalecimiento de la equidad y la justicia social de la población LGBTQIA+. En el análisis de estas circunstancias se utilizan estudios de género, queer y el concepto de dispositivos de sexualidad de Foucault. La competencia cultural nos permite comprender y criticar los mecanismos existentes del sistema sexo/género sobre conocimientos, actitudes y prácticas profesionales. Se enfatiza la escasez de datos oficiales sobre la diversidad sexo/género de la población brasileña, lo que invisibiliza a la población LGBTQIA+ y dificulta el desarrollo de políticas públicas inclusivas en salud y educación. Por lo tanto, considerando los contextos de salud y educación y los propósitos de mejorar las condiciones de vida para lograr una mayor equidad y justicia social, así como el cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS 4), presentes en la Agenda 2030 de las Naciones Unidas, es necesario el desarrollo de acciones estratégicas de formación continua, la producción de datos oficiales sobre el nivel de vida de las poblaciones considerando la diversidad de sexo y género y el fortalecimiento de los movimientos sociales LGBTQIA+.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Joao Alves Neto, Universidade do Minho

Investigador Asociado del Instituto de Educación de la Universidad de Minho. Profesor invitado en la Facultad de CEFI (FACEFI).

Teresa Vilaça, Universidade do Minho

Docente del Departamento de Estudios Integrados en Alfabetización, Didáctica y Supervisión e Investigadora del Centro de Investigación en Estudios del Niño, Instituto de Educación, Universidad de Minho

Citas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS [ABGLT]. Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2015: as experiências de adolescentes e jovens lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em nossos ambientes educacionais. Curitiba: ABGLT, 2016.

BARIFOUSE, R. STF aprova a criminalização da homofobia. BBC News Brasil, São Paulo, p. 1-1, 2019, junho 13. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924. Acesso em: 02 nov. 2021.

BRAGG, S.; RENOLD, E.; RINGROSE, J.; JACKSON, C. ‘More than boy, girl, male, female’: exploring young people’s views on gender diversity within and beyond school contexts. Sex Education, London, v. 18, n. 4, p. 420-434, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1080/14681811.2018.1439373. Acesso em: 02 nov. 2021.

BRASIL. Medida provisória n. 870, de 1º. De janeiro de 2019. Estabelece a organização básica dos órgãos da presidência da República e dos Ministérios. Diário Oficial da União, Brasília, 2019a. Disponível em:https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/57510830>. Acesso em: 03 nov. 2021.

BRASIL. Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019. Estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios; altera as Leis n os 13.334, de 13 de setembro de 2016, 9.069, de 29 de junho de 1995, 11.457, de 16 de março de 2007, 9.984, de 17 de julho de 2000, 9.433, de 8 de janeiro de 1997, 8.001, de 13 de março de 1990, 11.952, de 25 de junho de 2009, 10.559, de 13 de novembro de 2002, 11.440, de 29 de dezembro de 2006, 9.613, de 3 de março de 1998, 11.473, de 10 de maio de 2007, e 13.346, de 10 de outubro de 2016; e revoga dispositivos das Leis n os 10.233, de 5 de junho de 2001, e 11.284, de 2 de março de 2006, e a Lei nº 13.502, de 1º de novembro de 2017. Diário oficial da União, Brasília, v. 7, 2019b. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-13844-de-18-de-junho-de- 2019-164135236. Acesso em: 3 nov. 2021.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA. DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO PARTICIPATIVA. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: 1. ed., 1. reimp. Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf. Acesso em: 03 nov. 2021.

BUTLER, J. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

CARIA, T. H. Notas introdutórias ao conceito de competência: uma perspetiva sociocognitiva. Caderno de textos didáticos de apoio às aulas para cursos de Introduçã o ao Saber Profissional (parte 1). Vila Real, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD- Portugal): ediçã o do autor, 2020.

CITON, J. M.; OLIVEIRA, M. S.; CONCEIÇÃO, M. S; COELHO, T. A. Leitura da saúde LGBTI+. In:

SOUZA, H. C. A.; JUNQUEIRA, S. R. A.; REIS, T. Ensaios sobre o perfil da comunidade LGBTI+. Curitiba: IBDSEX, 2020. p. 112-130.

CONSELHO NACIONAL DE COMBATE À DISCRIMINAÇÃO. Brasil sem homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

COSTA, L. D.; BARROS, A. D.; PRADO, E. A. J.; SOUSA, M. F.; CAVADINHA, E. T.; MENDONÇA, A. V. M. Competência Cultural e Atenção à Saúde da população de lésbicas, gays, bissexuais travestis e transexuais (LGBT). Tempus – Actas de Saúde Coletiva, Brasília, v. 11, n. 1, p. 105-119, 13 nov. 2017.

CRENITTE, M. R. F. Acesso à Saúde. In: REBELLATO, C.; GOMES, M. C. de A.; CRENITTE, M. R. F. Introdução às Velhices LGBTI+. Rio de Janeiro: SBGG-RJ / Eternamente SOU / ILC-BR, 2021. p. 72-77.

FOUCAULT, M. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970 (6ª ed). São Paulo: Edições Loyola, 2000.

FURLANETTO, M. F.; LAUERMANN, F.; COSTA, C. B. da; MARIN, A. H. Educação sexual em escolas brasileiras: revisão sistemática da literatura. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 48, n. 168, p. 550–571, 2018. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/cp/article/view/5084. Acesso em: 2 nov. 2021.

GATO, J.; LEAL, D.; MONTEIRO, C.; FERNANDES, T.; NUNES, D.; MARINHO, I.; PIZMONY-LEVY, O.;

FREEMAN, C. “The Worst Part Was Coming Back Home and Feeling Like Crying”: Experiences of Lesbian, Gay, Bisexual and Trans Students in Portuguese Schools. Frontiers in Psychology, [s. l.], v. 10, p. 82-90, 2020. Disponível em: https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2019.02936/full. Acesso em: 4 jan. 2022.

GOUVEIA, E. A. H.; SILVA, R. O.; PESSOA, B. H. S. Competência Cultural: uma Resposta Necessária para Superar as Barreiras de Acesso à Saúde para Populações Minorizadas. Revista Brasileira de Educação Médica, [s. l.], v. 43, n. 1 suppl 1, p. 82-90, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/N9VB6SJs3Yxfnyyv3kQcDbt/?lang=pt. Acesso em: 4 jan. 2022.

NAÇÕES UNIDAS. Nascidos livres e iguais: Orientação sexual e identidade de gênero no regime internacional de direitos humanos. Brasília: Nações Unidas, 2013. Disponível em: https://www.ohchr.org/Documents/Publications/BornFreeAndEqualLowRes_Portuguese.pdf. Acesso em: 9 nov. 2021.

REBELLATO, C.; AZEVEDO, D. L.; FÉLIX, D.; SILVA, M. R. P. Precisamos falar sobre velhices LGBTI+. In:

REBELLATO, C.; GOMES, M. C. de A.; CRENITTE, M. R. F. Introdução Às velhices LGBTI+. Rio de Janeiro: SBGG-RJ / Eternamente SOU / ILC-BR, 2021. p. 16-23.

RIOS, P. P. S.; DIAS, A. F.; VIEIRA, A. R. L. Ensino de artes, relações de gênero, sexualidade e diversidade sexual: narrativas de estudantes gays. Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, SC, v. 15, n. 1, p. 98-118, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5965/1984317815012019098. Acesso em: 31 out. 2021.

STUCKY, J. L., DANTAS, B. M., POCAHY, F. A. Prejudice Against Gender and Sexual Diversity in Brazilian Public High Schools. Sex Res Soc Policy, v. 17, n. 1 Supl., p. 429–441, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s13178-019-00406-z. Acesso em: 31 out. 2021.

TEIXEIRA, F. A.; CARDOSO, F. L. Orientação sexual e fatores associados em homens homossexuais. Cinergis, Santa Cruz, RS, v. 18, n. 2, p. 88-92, 2017.

TODXS. Pesquisa Nacional por Amostra da População LGBTI+: Identidade e perfil sociodemográfico. São Paulo: TODXS, 2019.

UNITED NATIONS (UN). Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future, 1987. Disponível em: http://www.un-documents.net/our-common-future.pdf. Acesso em: 02 nov. 2021.

VILAÇA, T. (Des) construindo o género e a diversidade sexual na educação em sexualidade orientada para a ação: um estudo de caso múltiplo em escolas portuguesas. In: P. Ribeiro, J. L. Rizza, J. Magalhães; A. L. C. Costa (Orgs.). Tessituras sobre corpos, gêneros e sexualidades no espaço escolar, p. 33-48. Rio Grande: Editora da FURG, 2019.

Publicado

2022-08-02

Cómo citar

Alves Neto, J., & Vilaça, T. (2022). ¿ERES LGBTQIA + AMIGABLE O COMPETENTE? EL PROCESO DE CONTRUCCIÓN DE LA COMPETENCIA CULTURAL PARA LOS PROFESIONALES DE LA SALUD Y LA EDUCACIÓN. Revista Brasileira De Sexualidade Humana, 33, 1037. https://doi.org/10.35919/rbsh.v33.1037

Número

Sección

Opinativos e de Revisão